Caminho pelas ruas fora
À procura de algum alento
E encontro, nas esquinas da vida,
Quem me dê algum sustento
Para a alma, amolecida
Pelas amarguras vividas.
Dêem-me colo, meus amigos
Quando é altura de chorar…
Tragam-me champanhe,
Nos momentos de festejar
As vitórias, que conquistamos
Com aqueles que amamos.
Dêem-me luz, na noite escura
Quando o céu não tiver estrelas.
Mas salvem-me das chamas,
Se eu for assim tão burra
Que não sinta o quanto o coração
Grita de agonia, de solidão.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
amarguras e alegrias
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