Paciência, é a palavra chave
Para sobreviver a cada entrave
Que a vida nos coloca à frente.
Cada dia, um mundo diferente.
De cada vez que se levante,
O vento ciclónico turbilhante
Sigo calma, cabeça no lugar,
Coração no peito, amor para dar.
Venha quem vier,
Quais intenções que tiver,
Não espere que me exalte.
Esse passado não me falte.
Caminho, segura de quem sou.
Não interessa o que a vida levou.
Interessa o que a vida dá, a quem
Sempre se deu quando amou alguém.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
O amor não acontece todos os dias
Oh! Do que ando eu à espera? De um milagre? Sim, eu sei o que dizem por aí: "todos os dias são feitos de pequenos milagres..."
É uma visão tão romântica da vida, não é? Milagres todos os dias… Mas eu estou a falar de um verdadeiro, vero, real, puro, MILAGRE! Sim, o amor é um milagre. O amor não acontece todos os dias. O amor não acontece a mim todos os dias. Só na minha ilusão, por isso, preciso de um milagre que transponha para a realidade a minha ilusão. O meu homem perfeito, ou quase, mas principalmente, o amor que ele sente por mim. Será que alguma vez senti o amor de um homem? Além do meu pai, claro. Sim, de facto já. Mas não lhe pude retribuir, não éramos as pessoas certas um para o outro. Logo, não havia “O Amor”. Só havia alguém que amava alguém…
Já não acredito em contos de fadas. Já tenho idade cronológica e estofo sentimental suficientes para concluir que não existem nem homens perfeitos nem amores perfeitos. Desses, só mesmo as plantas de tal nome. Amor, o que é o amor? Não é com certeza a congruência de interesses que algumas pessoas insistem em intitular de amor, pois não? Não é com certeza a satisfação conjunta de desejos sexuais entre duas (ou mais) pessoas, espero. Não. O amor são nuvens, rosas, borboletas, rouxinóis a cantar melodias vibrantes no ar, sonhos cor-de-rosa, beijos, abraços, sufocos de dor quando o nosso par não está a abraçar-nos, e por fim, a ânsia de o voltar a ter para si. Esta é uma ilustração do amor. Mas o amor é tudo. O amor é o Mundo. E ninguém quer andar com o peso do mundo às costas por ninguém, portanto, já não acredito no amor de alguém. Vou continuar a sonhar, no outro Mundo, aquele em que alguém carrega o peso do mundo por mim.
É uma visão tão romântica da vida, não é? Milagres todos os dias… Mas eu estou a falar de um verdadeiro, vero, real, puro, MILAGRE! Sim, o amor é um milagre. O amor não acontece todos os dias. O amor não acontece a mim todos os dias. Só na minha ilusão, por isso, preciso de um milagre que transponha para a realidade a minha ilusão. O meu homem perfeito, ou quase, mas principalmente, o amor que ele sente por mim. Será que alguma vez senti o amor de um homem? Além do meu pai, claro. Sim, de facto já. Mas não lhe pude retribuir, não éramos as pessoas certas um para o outro. Logo, não havia “O Amor”. Só havia alguém que amava alguém…
Já não acredito em contos de fadas. Já tenho idade cronológica e estofo sentimental suficientes para concluir que não existem nem homens perfeitos nem amores perfeitos. Desses, só mesmo as plantas de tal nome. Amor, o que é o amor? Não é com certeza a congruência de interesses que algumas pessoas insistem em intitular de amor, pois não? Não é com certeza a satisfação conjunta de desejos sexuais entre duas (ou mais) pessoas, espero. Não. O amor são nuvens, rosas, borboletas, rouxinóis a cantar melodias vibrantes no ar, sonhos cor-de-rosa, beijos, abraços, sufocos de dor quando o nosso par não está a abraçar-nos, e por fim, a ânsia de o voltar a ter para si. Esta é uma ilustração do amor. Mas o amor é tudo. O amor é o Mundo. E ninguém quer andar com o peso do mundo às costas por ninguém, portanto, já não acredito no amor de alguém. Vou continuar a sonhar, no outro Mundo, aquele em que alguém carrega o peso do mundo por mim.
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